segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SE APAIXONE PELO JEITO PRIME DE VIVER

Em nova York o Central Park, em Londres o Regent's eo Hyde Park, em São Paulo o Parque do Ibirapuera. Não é por acaso que os bairros onde eles estão localizados são os mais desejandos dessas cidades. Viver próximo a um grande parque que significa saúde, bem estar e lazer, no mercado imobiliário significa valorização.


Essencialmente, ser prime é ter ao seu alcance, no seu dia a dia, um padrão de vida exclusivo, rodeado de confortos que outras pessoas normalmente não tem. Em termos de espaço verde, lazer e sofisticação, qualidade construtiva e segurança. É contar com um expetacular parque particular no seu quintal, é poder contar com entre mais de 50 itens de lazer todos os dias, é passear, descontrair e contemplar um paisagismo magnífico. ë ter uma árvore no parque com o nome da sua família. Pensado e projetado por profissionais consagrados e premiados da arquitetura brasileira, o Central Park Prime é o lançamento mais espetacular do ano. Conheça avalei e se apaixone pelo jeito prime de viver.

O elegante pórtico define claramente o requinte deste empreendimento. Além da função estética, a guarita blindada e as entradas diferenciadas para moradores, visitantes e prestadores de serviços ajudam a garantir o rigoroso nível de segurança no condomínio. Tudo isso sem abrir mão de muito conforto e bom gosto, surpreendendo você a cada passo, a cada olhar e em cada detalhe. Da entrada do edifício até seu futuro lar, uma exclusividade mais do que merecida.


As comodidades do Central Park Prime vão muito além do seu apartamento ou do permanente clima de bem estar e privacidade. Você contará com um moderno centro de conveniências nos seus domínios, um local onde poderá encontrar uma variedade de serviços para facilitar a sua vida e o seu dia a dia, otimizando seu tempo e o melhor de tudo, sem sair de casa.



A Diversão vai ocupar todos os cantos no Central Park Prime. Veja seus filhos crescerem saudáveis na casa de árvore e no mini anfiteatro, ligados ao mundo e ao futuro na lan house e se divertindo muito no home theather infantil. Sem falar em mais dezenas de ambientes estimulantes, integrados à naturaza e antenados com o que as crianças mais gostam. Sim, é que pequenino que se aprende a ser Prime.

Corpo e mente em equilíbrio, em paz, em ambientes bem pensados. Equilíbrio e qualidade de vida em todos os sentidos. Imagine passar deliciosos moementos de tranquilidade na praça zen e ainda contar com os serviços de uma relaxante tenda de massagem. Isso porque o Central Pak Prime pensou em tudo, mas tudo mesmo para que você tenha o máximo de bem estar. Isso sim é ser Prime.


De agora em diante acabaram as desculpas para não se exercitar. Você chega ao complexo de fitness de elevador, conta com equipamentos e espaços para as mais diversas atividades físicas, aparelhos de musculação, esteriras, bicicletas, espaço para boxe e até pilates. Tudo para cuidar ainda melhor de você mesmo. E como ninguém é de ferro, o Clube Prime e seu bar excluisivo estão bem pertinho e a sua disposição.

Para mais informações:
Ligue (11) 2095 - 7800

Conheça as casas de praia mais caras à venda do Brasil

Considerada a tendência imobiliária do momento, metro quadrado da "segunda casa" custa 60% mais do que na Flórida ou Lisboa

Foto: Divulgação

Casa à venda em Paraty (RJ): marina particular, a 100 metros da praia

Nessa gangorra nos preços está, de um lado, a crise internacional de 2008, que pegou em cheio os Estados Unidos e os países da Europa. Como as economias desaceleraram, observa Pinto, os imóveis perderam valor. Na outra ponta da gangorra estão dois fatores que impulsionaram a subida dos preços dos imóveis em terras brasileiras: a valorização do real frente ao dólar e o aumento na oferta de crédito.

Veja abaixo, algumas das casas de praia mais caras à venda no Rio de Janeiro:

Na Coelho da Fonseca - imobiliária que representa a Christie’s, outra multinacional especializada em imóveis de alto luxo -, metade das casas com esse perfil são vendidas, hoje, por meio de financiamento. Fernando Sita, diretor-geral de vendas da Coelho da Fonseca, explica que, três anos atrás, praticamente todos os imóveis de alto padrão eram comprados à vista. “O cenário atual é muito diferente”, compara.

O mercado de “segundo imóvel”, jargão que os profissionais do segmento utilizam para se referir ao nicho de casas na praia ou no campo, vem se expandindo no Brasil, mesmo com a alta nos preços. Não há números consolidados, mas estima-se que essas propriedades já respondam por cerca de 20% das vendas do setor. “É o grande produto do momento”, acredita Sita.

Casas em condomínios fechados, com infraestrutura de segurança e lazer, são as preferidas. “As pessoas buscam soluções, não problemas”, pontua Sita. Algumas localidades da costa brasileira têm ganhado destaque nesse segmento de alto luxo. Na região Sul, estão no radar as cidades de Camboriú, Porto Belo e Florianópolis, em Santa Catarina, de acordo com Pinto, da Sotheby’s.

No Sudeste, as praias de São Sebastião e Ilhabela, em São Paulo, são as mais procuradas, assim como as famosas areias de Paraty, Búzios e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Subindo para o Nordeste, a praia de Trancoso, na Bahia, é apontada como a “Saint Tropez brasileira”, de acordo com Pinto, ao comparar a infraestrutura de serviços e entretenimento da cidade ao requintado ponto turístico do litoral da França.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Preços dos imóveis para locação e venda caem pela segunda vez consecutiva em SP

Mesmo com valores mais atrativos, número de contratos foi menor em junho

O valor do aluguel e o preço dos imóveis para venda caíram em junho, marcando o segundo mês de desaceleração do setor no Estado de São Paulo. Uma pesquisa do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) mostrou que os imóveis usados ficaram 4,84% mais baratos, depois de caírem 3,8% em maio e subirem 12,75% em abril.

No geral, entre novos e usados, foram fechados 2.489 contratos de locação no Estado, uma queda de 11,71% frente a maio. A pesquisa analisou as negociações de 1.517 imobiliárias em 37 cidades paulistas.

Apesar de estarem mais atrativos, com valores mais em conta, a venda de imóveis também foi menor no mês analisado. A queda foi alta (9,53%), com 839 chaves entregues a novos inquilinos.

O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto, diz que o mercado passa agora por uma estabilização, mas os imóveis ainda são bom negócio, com valorização garantida no longo prazo para quem compra um novo.

- O mercado imobiliário, historicamente, alterna ciclos de altas de baixas de vendas e de preços, o chamado 'efeito gangorra', e nem sempre essas duas pontas, vendas e preços, caminham de forma sincronizada. No médio e longo prazos há certeza que imóvel é bom negócio, com valorização garantida, em um país que arrasta um déficit de mais de seis milhões de moradias.

Três das quatro regiões pesquisadas apresentaram queda na venda de casas e apartamentos. A maior baixa foi de 31,3%, na capital paulista, seguida da Grande São Paulo (5,17%) e do interior (4,98%). O litoral foi a única região que teve aumento nas vendas (4,5%).

Ainda segundo o estudo, os paulistas preferiram comprar mais casas a apartamentos e pagar o novo teto por meio de financiamento bancário.

O valor médio de compra foi R$ 200 mil, enquanto os contratos de aluguel foram fechados, em média, até R$ 1.000 com fiadores como garantia.No caso dos aluguéis, os imóveis de até R$ 1.000 foram os mais procurados. Na capital, mais da metade (55,6%) das casas e apartamentos alugados em junho estavam nessa faixa. No litoral e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, a concentração ficou na faixa de até R$ 800. No interior, metade (50,2%) foram de imóveis com aluguel mensal de até R$ 600.

O fiador foi adotado como forma de garantia na maioria dos contratos. Na capital, o depósito em poupança de três meses do aluguel também teve destaque, seguido pelo seguro fiança.

Fonte: Portal R7

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

QUEM DITA O PREÇO DE VENDA DO IMÓVEL: O PROPRIETÁRIO OU O MERCADO?

Há algum tempo o dono de um imóvel decidiu que era preciso controlar as despesas da família, convencido de que, com isso, conseguiria comprar mais com a mesma quantidade de dinheiro. Era só uma questão de criar um orçamento para planejar de forma mais adequada a destinação do dinheiro que entra no caixa da família todos os meses.
O orçamento apontou que a taxa de condomínio representa um valor relevante da renda mensal do casal. Como já estava namorando a idéia de mudar para um imóvel maior, acabou concordando em colocar o apartamento à venda e comprar uma casa, fora de condomínio, visando excluir essa despesa do orçamento.
Estimam que vão gastar cerca de 30% do valor do condomínio com a manutenção da casa. Serão capazes, portanto, de poupar mensalmente 70% do valor atualmente destinado ao pagamento dessa despesa.

Qual o valor?
O proprietário acha que seu apartamento vale R$ 500 mil. Chegou a essa conlusão porque seu vizinho vendeu o dele, em pior estado que o seu, por R$ 420 mil, há cerca de oito meses. Baseado no valor de venda do vizinho, mais inflação, mais as benfeitorias feitas em seu apartamento, mais o coração adicionando um valor sentimental, o proprietário decidiu que R$ 500 mil é o valor justo de venda do imóvel.
Chamou dois corretores e solicitou avaliações do apartamento, além de consultar as condições segundo as quais trabalhariam a venda do imóvel. Os dois corretores apresentaram a mesma estimativa de preço: R$ 420 mil.
Discordando da cotação dos corretores, o proprietário autorizou que ambos divulgassem a disponibilidade de venda do imóvel por R$ 500 mil - valor mínimo para negociação.
O proprietário recebeu algumas poucas ofertas de compradores, quase todas envolvendo permuta de carro, terreno, imóvel de menor valor, chácara no interior e por aí vai. Recusou todas elas porque nenhuma atingiu o valor definido e, também, porque as condições de pagamento não geravam uma entrada de caixa suficiente para aquisição do novo imóvel que pretendia comprar.

Oferta recusada
Seis meses se passaram e o proprietário recebeu, finalmente, uma proposta decente de pagamento à vista no valor de R$ 440 mil. Recusou a oferta certo de que o comprador, encantado com seu lindo apartamento, chegaria no preço exigido.
Sua esposa achou a proposta tentadora, atraída pela possibilidade do pagamento à vista, mas seu marido não se deixou levar e bateu o pé no valor definido em R$ 500 mil. O comprador não elevou e retirou a oferta anteriormente feita.
Um ano se passou e o apartamento continua a venda por R$ 500 mil. Ele acaba de pagar uma contribuição extraordinária de condomínio, que arrecada recursos para corrigir um antigo probelma de infiltração.
Hoje, com a calculadora e o orçamento familiar na mão, o proprietário está convencido de que a oferta de R$ 440 mil recebida a um ano era melhor do que, naquela época, imaginava que fosse.
Somou todas as despesas pagas desde então, refletiu sobre o custo de oportunidade do dinheiro desde que recebeu a oferta, de pelo menos 10%, e concluiu que deveria ter aceitado. Mas agora já foi.

Liçao aprendida
Novos lançamentos imobiliários surgiram no bairro, de imóveis menores, é verdade, porém com atributos que as famílias agoram valorizam: são apartamentos mais modernos, com mais vagas de garagem e estrutura completa de lazer.
Mais duas unidades, além da sua, estão à venda no seu prédio - e ele sabe que mais ofertas favorecem a situação dos compradores.
A lição aprendida pelo proprietário é a de que seu apartamento vale o que o mercado está disposto a pagar - e não o que ele acha que vale. Não pretende recusar a próxima proposta, que, tomara, não demore a aparecer.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dicas Decidir: 15 Perguntas e Respostas sobre compra de imóvel

1 – Quais são as limitações para compra do imóvel do SFH ?
O imóvel que for financiado pelo Sistema Financeiro da Habilitação (SFH) deve ter valor de avaliação máxima de R$ 500 mil e o valor financiado não pode exceder R$ 450 mil

2 – Quais são as condições para utilizar meu FGTS para comprar ou dar entrada em um imóvel?
Os recursos dos Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) só podem ser utilizados para a compra de imóveis de até R$ 500 mil e que sejam residenciais urbanos. Para o beneficio na aquisição, a pessoa precisa comprovar que trabalhou por pelo menos três anos  (seguidos ou alternados) sob o regime do FGTS.
O proponente também não pode ser proprietário de imovel residencial ( construído ou em construção) no município onde exerce sua profissão ( ou nos vizinhos/região metropolitana) ou no seu atual município de residência.
O imóvel que é alvo de aquisição por parte de uma pessoa que quer utilizar o seu fundo de garantia também não pode ter sido objeto de utilização do FGTS em aquisição anterior ou liberação da ultima parcela de construção há menos de três anos.
Outra exigência é que o imóvel alvo da aquisição deve estar devidamente registrado no cartório de imóveis de sua região.

3- Quais cuidados Tomar na aquisição de um imóvel novo ?
Segundo Celso Petrucci, economista-chefe e diretor-executivo do Secovi-SP, a pessoa que vai comprar um imóvel novo (na planta) precisa coletar informações sobre a incorporadora ( não a construtora, segundo ele) do empreendimento. “Procure conhecer um empreendimento feito pela empresa. Um que tenha cinco, dez anos, para ver como ficou a conservação do imóvel”, explica.
De acordo com ele, conversar com proprietários de um prédio construído pela incorporadora também é um bom caminho para avaliar a qualidade da construção e do projeto.
Já Andrew Storfer ressalta que é necessário ter uma reserva financeira para os custos que vêm com a entrega do imóvel, como, em alguns casos, a instalação do piso, a parcela de entrega das chaves e as prestações intermediarias do financiamento.

4 – Como funciona o financiamento pela chamada “Tabela Price” ou pelo SAC ?
 A chamada “Tabela Price” nada mais é que o sistema de financiamento por prestações fixas. Já no sistema Amortizacao Constante (SAC), o valor que é abatido do total financiado é constante e, como os juros são maiores do financiamento, as parcelas decrescem.
Segundo Storfer, apesar de contar com a correção pela remuneração básica da poupança em seus contatos, o SAC é preferível pois, alem do custo das parcelas diminuir para o consumidor ao longo do financiamento, o valor total pago é menor do que na “Tabela Price”.

5 – Por que os juros da “Tabela Price” são maiores que os cobrados no SAC?
Segundo Storfer, a diferença ocorre porque, no financiamento por prestações fixas, não há correção pela TR. O vice-presidente da Anefac explica ainda que a chamada “Tabela Price” está caindo em desuso, com preferência para o SAC.

6- Alem das prestações, há  algum custo intermediário que tem ser pago durante o financiamento ?
Nos financiamentos bancários não há parcelas intermediarias no financiamento  imobiliario.No entanto, segundo Storfer, no caso dos financiamentos diretamente com a construtora, é normal que exitam pagamentos de valores diferenciados na entrega das chaves e/ou anualmente.Ele recomenda que seja feita uma reserva pelo comprador para evitar surpresas quando estas cobranças (geralmente de valor mais elevado) cheguem.

7 – Qual o Maximo da minha renda devo comprometer para pagar a parcela de um financiamento?
Segundo o economista da Anefac, o valor Maximo da renda a ser comprometido em um financiamento é de 25% a 30%. De acordo com o vice-presidente da entidade, este intervalo de percentuais é o que a maioria dos bancos utiliza para regular a concessão de seus financiamentos.

8 – Quais as principais despesas com documentação ?
Segundo Petrucci, do Secovi-SP, os custos com a documentação do imóvel ficam entre 4% e 5% do valor financiado e incluem o pagamento de Imposto de Transmissão Bens Intervivos (ITBI) e do cartório de registro de imóveis.No caso dos financiamentos, não há necessidade de gastar com escritura, pois o próprio contrato é considerado como este documento, diz ele.

9 – Qual idade máxima para começar um financiamento ?
Segundo Roseli, da Lello, a idade máxima varia de banco para banco, mas fica em torno de 70 a 75 anos. No entanto, de acordo com ela, é necessário ressaltar que, para esta faixa de idade, prazo Maximo de financiamento é menor.

10 – Quais critérios são levados em conta no momento de avaliar o valor do imóvel ?
Roseli explica que o trabalho é feito por um perito profissional no banco, que checa parâmetros como a regularidade da construção, a metragem e condição de conservação. Outros critérios envolvem o valor de locação e a media dos preços dos imóveis na região.

11 – Quais garantias ou seguros são contratados no momento da aquisição ?
A gerente da Lello diz que, no financiamento bancário, a construção de um seguro é automática. No entanto, ele só cobre o pagamento das parcelas em casos de morte ou invalidez.

12 – Quais aspectos relativos à documentação do imóvel pretendido devem ser observados no momento da compra ?
Quaisquer alterações no projeto original (reforma ou ampliação) devem ter sido registradas na escritura do imóvel. Caso o atual dono seja divorciado ou viúvo, é necessário que a separação ou o óbito do companheiro conste na documentação.
“Muitas vezes as pessoas não querem pagar pelas alterações no cartório e dessa forma atrasam ou inviabilizam a futura venda”, conta ela. Outro cuidado é verificar se o atual dono não possui execução judicial de debito em seu nome – o que é feito pela certidão negativa de débitos.”Se o vendedor tem execução (de débitos) em seu nome, ele não pode vender o imóvel. A prioridade é dos credores”, explica.

13 – Quando sei que vale a pena trocar o aluguel por um financiamento ?
A decisão para comprar um apartamento não pode se basear apenas em critérios econômicos ou financeiros, diz o vice-presidente da Anefac, Andrew Storfer.Para ele, é necessário levar em conta outros fatores como a idade de pessoa e seus planos profissionais.
Storfer cita o exemplo de um casal jovem que ainda não se fixou em um determinado emprego.”Se a pessoa é muito jovem, provavelmente vai trocar de emprego e nas grandes cidades as distancias são muito grandes. ( Comprando um imóvel ) ele perde mobilidade. Quando ele tem a locação, é mais fácil de` desalugar` e alugar em outro lugar” explica.
Segundo ele, a situação se inverteria para um casal mais velho e que já tem filhos. “Quem está casado e já tem filhos está numa fase da vida que pode se fixar mais. São outros fatores sempre que acabam influenciando e não só o aspecto econômico-financeiro”.
No caso de um imóvel novo, financiado pela construtora, o economista a Anefac ressalta que é importante levar em conta não só as prestações, mas também o pagamento das parcelas intermediarias e os custos após a entrega das chaves.”Há imóveis que não vêm com piso sob pretexto de que você pode personalizá-lo”, explica.
No entanto, se a pessoa está consciente do que quer fazer e tiver o dinheiro para dar uma entrada, em um imóvel similar ao que mora de aluguel, uma parcela próxima ao valor pago no alguém pode valer a pena, aponta Andrew Storfer.

14 – Qual o prazo e entreda ideais para financiar um imóvel ?
O economista da Anefac diz que a fórmula é simples: a entrada deve ser a “maior possível” e o prazo de pagamento o “menor possível”. No entanto, no caso da entrada, do comprador deve ser precaver e deixar uma reserca de dinheiro para os custos que vêm com a mudança, como mobília e pequenas reformas, por exemplo.
No caso do financiamento de um apartamento novo, o interessado ainda deve atentar para os custos de entrega (parcela da chave, instalação de piso, decoração da cozinha, etc), além das prestações intermediárias.
Outra dica dada para Storfer é que o prazo de pagamento acima de 15 anos, de forma geral, não traz benefícios ao consumidor, pois a redução da parcela é pequena e o período de pagamento será maior.

15 – Quais as vantagens do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal ?
O programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal este ano, conta com vantagens como subsídio na compra, juros reduzidos e isenção/abatimento de taxas cartoriais para aquisição de imóveis novos. Os benefícios são definidos com a renda do comprador, sendo a de zero a três salários mínimos a única que conta com subsídios para a compra.
De zero a dez salários, o programa conta com benefícios como descontos no seguro de vida obrigatório para o financiamento, isenção ou abatimento de taxas cartoriais e a criação de um fundo de garantidor que refinancia as prestações quando o contribuinte tiver perda temporária de renda no decorrer do financiamento.
Por enquanto, o programa está sendo disponibilizado somente pela Caixa Econômica Federal.

Dicas Decidir: SAC x Price e uma Simulaçào

Sac X Price


O consumidor na fase da contratação de crédito imobiliário se depara com uma série de termos técnicos.Um deles é o chamado sistema de amortização, que nada mais é que a forma como vai ser feito o pagamento do valor emprestado para a compra e dos juros decorrentes do financiamento. Os mais comuns são o sistema de prestções fixas, mais conhecidos como tabela Price, e o Sistema de Amortização Constante (SAC), com parcelas decrescentes. O cálculo da parcela a ser paga a cada mes é formada a partir de dois valores: um deles, chamado de amortização é uma parte do montante total que foi emprestado e outro vem dos juros que incidem sobre a sua dívida (saldo devedor).
No caso da Tabela Price, o cálculo da parcela é feito de modo que todas sejam iguais, assim a primeira será composta na maior parte pelos juros do que pela amortização. Ao longo do financiamento por este sistema - utilizado por todos os outros financiamentos de bens no País -, o valor pago em juros cai e o em amortização sobe, mas o valor da parcela é sempre o mesmo (corrigido pela TR). No SAC, o valor pago da dívida é sempre o mesmo, mas a parte que vem dos juros vai diminuindo, porque incidem sobre um valor cada vez menor.
Atualmente, a modalidade mais utilizada para financiamento imobiliário no Brasil é o SAC. No entanto, segundo o economista e professor de Matemática financeira do Ibmec-SP e vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, José Dutra Vieira Sobrinho, do ponto de vista de custo, os planos são equivalentes."No SAC você amortiza o saldo devedor mais rápido que no Price. Como os juros são pagos sobre o saldo devedor, ele paga menos juros.Mas na verdade, você só está pagando mais do que deve ao banco em um período de tempo menor. O que você tem que levar em conta são os juros e suas condições de pagamento", explica.
Para Manoel Maia, vice-presidente do Secovi-Rio, a diferença está na condição financeira da pessoa. Maia explica que o SAC é ideal para pessoas que queiram reduzir o peso das parcelas ao decorrer do financiamento, pagando menos por mês ao final do prazo. Já a Tabela Price é indicada para quem espera ter um aumento em sua renda e, consequentemente, uma redução relativa do custo da parcela em seu orçamento. O vice do Secovi-Rio ressalta, no entanto, que valor maior da parcela no ínicio do SAC pode ser um empecilho para quem está perto dos limites de comprometimento de renda no financiamento, em geral 30% da renda familiar líquida.



Simulação

Para exemplificar a diferença entre os tipos de amortização, o Terra simulou um financiamento de R$ 90 mil, com taxa de juros de 0,7% ao mês ou 8,4 ao ano. O prazo considerado foi de 300 meses. Sem considerar correção monetária (TR), os encargos com seguros e as taxas, o financiamento pela Tabela Price teria parcelas fixas de R$ 718,65, sendo que, na primeira parcela, a amortização do saldo devedor (os R$ 90 mil efetivamente emprestados) seria de R$ 88,65 e os juros de R$ 630 (0,7% de R$ 90 mil).
Já a segunda parcela continua com o mesmo valor total, mas seria composta por abatimento de R$ 629,37 de juros (os R$ 90 mil a parte de R$ 88,65 da primeira parcela) mais R$ 89,28 que seria da parte da amortização da divida liquida e exatamente o quanto falta para chegar R$ 718,65. No final do prazo simulado, o total desembolsado seria de R$ 215.595.Neste caso, a renda liquida necessária para entrar no financiamento seria de R$ 2,395,50, levando em conta a exigência da maioria dos bancos de não comprometer mais que 30% dos ganhos líquido com a prestação.
Já no financiamento pelo SAC a primeira parcela teria valor de R$ 930. Esta parcela seria composta por R$ 300 de amortização ( R$ 90 mil divido por 300 meses ) R$ 630 de juros ( 0,7% sobre R$ 90 mil ). A segunda parcela seria menor. A parte da amortização continuaria a mesma, em R$ 300, contudo, a parte calculada sobre os juros devidos seria de R$ 627,9 ( 0,7% sobre R$ 89.700, que são os R$ 90 mil menos os R$ 300 pagos no primeiro mês).
Neste exemplo, a ultima parcela seria de R$ 302,10 ( amortização de R$ 300 + juros de R$ 2,10). Por este sistema a amortização é sempre a mesma (R$ 90 mil divididos por 300 meses) e o valor dos juros pesa mais no começo. O total desembolsado neste exemplo para quitar o empréstimo seria de R$ 184.815 – uma diferença de R$ 30.880 a menos do que no sistema pela Tabela Price. Contudo, como a primeira parcela pelo SAC é maior que na Price, neste caso, a renda liquida necessária para contratar este tipo de financiamento seria de R$ 3.100.




Dicas Decidir: Taxas para financiamento de imóveis




terça-feira, 12 de abril de 2011

Conquest - Jd. Anália Franco - 3 e 4 dorms

Seu desejo mais puro. A sua maior conquista.

Viver bem é uma conquista diária que começa com a escolha do lugar onde se vai morar. Conquest reúne conforto, bom gosto e beleza em um só endereço. Localizado em bairro nobre e excelente localização, tem características únicas para atender ao público cada vez mais exigente de sua região. O apartamento de estilo neoclássico se destaca pela completa infra-estrutura das áreas externas, combinando beleza e lazer a traquilidade de um lindo bosque com pomar repleto de charme e de frutos. A bem planejada área de convívio comum valoriza ainda mais esse novo conceito de viver bem.


Diferencial:
Terraço com Churrasqueira 
Guarita Blindade 
Infra-estrutura para instalação de ar condicionado nos apartamento 
Tratamento acústico nas lajes dos apartamentos, na casa de máquinas e na sala do gerador 
Sistema de medição de água e luz individualizada 
Sistema de irrigação automatizado nas áreas comuns 
Gerador 
Infra-estrutura para sistema de automação predial 
Sistema de segurança instalado, com cameras, monitores e cercas elétricas 
Sistema de aspiração Central



Lazer:


Hall Social com Estar 
Salão de Festas com Copa com Terraço Integrado 
Spa c/ Sauna Seca e Ofurô 
Salão de Jogos
Fitness 
Piscina Adulto e Infantil Climatizada 
Solarium 
Playground 
Espaço Gourmet c/ Churrasqueira e Forno de Pizza 
Pomar
Praça Temática


Para mais informações:
Ligue (11) 2095 - 7800
Decidir Imóveis - Negócios Imobiliários

Roteiro pela casa de músicos famosos

Jazz, música erudita, rock, tango e reggae: escolha seu ritmo favorito e faça uma viagem pela vida e obra de grandes gênios da música

Se não fosse o entra e sai de pessoas, estas casas passariam despercebidas. Com fachadas semelhantes às outras residências da vizinhança, elas se tornaram especial por terem abrigado grandes gênios da música. Diferente de um museu tradicional, cada cantinho mostra um pouco da vida dos artistas longe dos holofotes.
As casas podem ser simples, como a de Louis Armstrong, ou grandes mansões, como a famosa Graceland, onde viveu Elvis Presley. Na Jamaica, a antiga residência e estúdio de Bob Marley atrai hoje uma multidão de fãs e adeptos da religião rastafári. Em Bonn, na Alemanha, Beethoven é um dos grandes atrativos turísticos da cidade. Agora, se estiver em Buenos Aires, aproveite para dar um pulinho na casa do ícone do tango, Carlos Gardel. Escolha o seu ritmo favorito e embarque em uma viagem musical.

CASA DE BOB MARLEY
Kingston, Jamaica
flickr/sprocket003
Casa do Bob Marley é o ponto turístico mais visitado de Kingston
Destino de magníficas praias e belos resorts, a Jamaica costuma ser mais lembrada como berço do reggae e do movimento rastafári. Com isso, não é de se estranhar que o ponto turístico mais visitado da capital jamaicana seja o antigo lar e estúdio de Bob Marley.
A casa da Hope Road, onde o autor de "No Woman, No Cry" morou até morrer, em maio de 1981, funciona hoje como museu e uma espécie de santuário. Preservada praticamente da mesma forma em que foi deixada pelo cantor, otour de uma hora por seus cômodos permite aos visitantes conhecer mais de sua vida cotidiana.
No pátio externo, há uma bela estátua da lenda musical. Nos ambientes internos você verá objetos pessoais de Marley, como um manto da religião rastafári, a camiseta favorita do cantor e seus discos de ouro e platina na parede. Um dos cômodos é decorado com recortes de revista e jornal que mostram um pouco da trajetória do artista. A visita termina no antigo estúdiodo cantor, onde é exibido um filme sobre seus últimos anos de vida.
Bob Marley MuseumOnde: 56 Hope Rd., Kingston
Horário: Aberto de segunda a sábado, das 9h30 às 17h
Entrada: US$ 20
Corona, Queens, Nova York
Flickr/enrevanche
A casa do famoso jazzista fica em um bairro de classe média de Nova York
No auge de sua carreira e já mundialmente famoso, Louis Armstrong poderia ter escolhido qualquer lugar para morar. Mas o mito do jazz optou pelacomunidade operária de Corona, no Queens. Apesar da fortuna acumulada, passou seus últimos 28 anos de vida (de 1943 até 1971) em uma modestacasa de tijolos de três andares.
A residência foi comprada e cuidadosamente decorada por Lucille, sua quarta mulher, que continuou morando ali até morrer, em 1983. Desde então, o local não teve nenhum outro morador. Em 2003, após uma reforma, a Fundação Louis Armstrong abriu suas portas ao público para tours guiados.
Ponto de parada obrigatória para os fãs de jazz, a casa do artista não é um museu convencional. O visitante não encontrará por ali muitas informações biográficas, mas poderá ver e sentir como era a vida do ícone longe dos holofotes. O tour pela casa só é permitido com o acompanhamento de um guia e dura 40 minutos.
Louis Armstrong House MuseumOnde: 34-56 107th St, Corona, Queens
Horário: Aberto de terça a sexta, das 10h às 17h, e sábado e domingo, das 12h às17h. O tour é realizado de hora em hora.
Entrada: US$ 8

Bonn, Alemanha
Flickr/backseatpilot
Antigo lar de Beethoven tem em seu acervo instrumentos musicais do compositor
Na cidade alemã à beira do Reno, as lembranças de seu morador mais famoso estão por todos os lados. Ludwig van Beethoven estampa os mais diferentes tipos de suvenires e dá nome a ruas, escolas e construções. Aos admiradores do compositor, o ponto alto da viagem a Bonn é a casa cor-de-rosa onde nasceu, em 1770.
A estreita residência de três andares guarda objetos pessoais do compositor, como manuscritos, retratos e instrumentos musicais. Construído especialmente para Beethoven, o longo piano conta com uma placa que amplifica o som, sinal de sua deficiência auditiva. Já no quarto onde nasceu foi colocado apenas um busto de mármore em sua homenagem.
Ao final do passeio, os visitantes não resistem às lembranças vendidas nalojinha de suvenires. São mais de 800 produtos que vão de guardanapos e xícaras a suspensórios e gravatas. Entre os presentes mais vendidos estão os bustos em miniatura do compositor.
Beethoven-Haus BonnOnde: Bonngasse 18-26, Bonn
Horário: De 1 de abril a 31 de outubro – aberto de segunda a sábado, das 10h às 18h, e domingo, das 11h às 18h. De 1 de novembro a 31 de março – aberto de segunda a sábado, das 10h às 17h, e domingo, das 11h às 17h.
Preço: 5 euros

Memphis, Estados Unidos
Divulgação
Na antiga mansão de Elvis Presley está a sepultura do rei do rock
A enorme mansão foi, por anos, a casa de uma das maiores estrelas da música internacional. Conhecida como Graceland, a propriedade de Elvis Presley está atualmente aberta a visitação e recebe milhares de turistas todos os anos. Um dos motivos desse grande movimento está em um dos pontos mais conhecidos da mansão, o jardim da meditação, onde estão sepultados os corpos de Elvis, de seu pai, sua mãe e sua avó.
Durante o tour pelo lugar, visitantes podem ver a sala de estar, a sala de música, os quartos dos pais de Elvis, a cozinha, a piscina e o jardim, onde muita gente deixa lembranças sobre o túmulo.
GracelandOnde: Elvis Presley Boulevard, 3764
Horário: Aberto diariamente, das 9h às 17h, com horários especiais nos feriados.
Preço: US$ 31

Buenos Aires, Argentina
Divulgação
Casa de Carlos Gardel é parada obrigatória para os amantes do tango
Ele é o mais famoso cantor de tango argentino. Ao que consta oficialmente, Gardel nasceu em Toulouse, na França, em 1890, e chegou a Buenos Aires aos dois anos de idade. No entanto, muitos dizem que, na verdade, ele nasceu em Tacuarembó, no Uruguai. Controvérsias à parte, o cantor iniciou sua carreira ainda jovem, quando ficou conhecido como El Morocho del Abasto. Abasto é o bairro onde passou seus últimos anos e está instalado seu museu.
A última casa em que viveu foi restaurada e conserva relíquias da obra de Gardel. Estão praticamente intactos o banheiro, a cozinha, o escritório e a sala principal, lugar em o cantor costumava ensaiar. Os cômodos são recheados de objetos pessoais, fotografias, além de projeções da época em que participou de filmes, como Nobleza Gaucha, projetando seu sucesso em diversos países. (por Gabriela Borges)
Museo Casa Carlos Gardel
Onde:
 Jean Jaurès, 735, Abasto, Buenos Aires
Horário: Segunda, quarta, quinta e sexta, das 11h às 18h. Sábado, domingo e feriados, das 10h às 19h.
Preço: 1 peso 

Salzburgo, Áustria
Getty Images
Mozart nasceu no terceiro andar do edifício amarelo da Getreidegasse 9
No coração do centro antigo de Salzburgo, a Getreidegasse 9 é um dos endereços mais famosos da cidade austríaca. Afinal, no terceiro andar do edifício nasceu Wolfang Amadeus Mozart, em 27 de janeiro de 1756. Até os 17 anos, o local foi o lar do jovem compositor, sua residência quando ele estava emSalzburgo e não excursionando por cidades como Praga e Viena.
A casa do gênio da música erudita serve como museu desde 1880, quando a International Mozart Foundation abriu o local para visitação. Ao todo, atualmente são três andares de exibição. O museu guarda relíquias como o violino de Mozart, quadros, cartas e peças do mobiliário da família. Alguns retratos do jovem compositor são famosos, como o “Mozart ao piano”, uma pintura inacabada feita por seu cunhado Joseph Lange.
Mozarts GeburtshausOnde: Getreidegasse 9, Salzburgo
Horário: Diariamente, das 9h às 17h30. Julho e agosto até as 20h.
Preço: 7 euros